Oi, gente linda!!!!
Parece que minha semana é maior que a dos outros. Se você leu o post anterior, entenderá.
Passei um bom tempo empenhada em fazer coisas e me afastei do blog de tal maneira, que pensei em não voltar. Mas alguma coisa, nos últimos dois meses me levou a repensar. E cá estou.
E trouxe para vocês a primeira Dália que me nasceu. De um pézinho que eu julgava morto.
Isso é bem simbólico
Sempre gostei de plantas, mas as flores não me atraiam muito, nem sei por quê...
Depois que vim para Atibaia e me vi num mar verde de mato e plantas, percebi que faltava uma cor. Umas cores, na verdade.
E sai comprando, pedindo, "catando" na rua... elogiando a planta dos outros, só pra ouvir: Quer uma mudinha
Vou contar procêis, muitas vezes funcionou.
Essa Dália, ganhei da Dona Tereza. Foi um desses casos.
Numa caminhada, passamos (eu e a Raquel - parceira de andanças) na frente da casa dela, que estava cuidando do jardim. Elogiamos, batemos papo, ganhamos mudas. Voltamos outro dia para tomar café com bolo ("nóis é assim") e comprar uns pés de Manacás. Lindos.
Das várias mudinhas que ganhamos, essa era uma que eu considerava perdida. Estava num vaso, foi para o chão, cachorro passou em cima...
Fui pra Pernambuco (outra história, outro post) e só tinha um matinho naquele lugar. Quando voltei, estava maior, com outra forma. Resolvi observar.
Um dia, apareceu algo como um botão e meu coração já acelerou. Imaginem quando a flor abriu.
Agora tem mais uns botoes prontos pra abrir. mas esse foi especial, pois foi o primeiro.
E é ele que dedico a vocês, que me amam (#convencida) e vem aqui ver minhas artes e ouvir meus causos.
voltem sempre, como eu vou voltar.
Abraços de saudade procêis. que abraço é bom sempre.